Em julho o Cine Sesc exibe quatro filmes em comemoração ao centenário do cineasta sueco Ingmar Bergman. A exibição dos filmes é gratuita e sempre às 19h. Após cada sessão, haverá debate.
Bergman iniciou a carreira em 1941, escrevendo a peça teatral “Morte de Kasper”. Em 1944, desenvolveu o primeiro argumento para o filme “Hets”. Kris foi o primeiro filme do diretor, em 1945. Ele foi diretor de filmes muito aclamados, como “Persona”, “O Sétimo Selo”, “Gritos e Sussuros”, “Fanny e Alexander” e “Cenas de um Casamento”.
O diretor, dramaturgo, roteirista e cineasta Ingmar Bergman morreu em sua casa, em Fårö, aos 89 anos.
Programação
A Hora do Lobo
Dia 02/07 às 19h
Local: Teatro Sesc Adalberto Vamozi – Crato
(Vargtimmen, Dir. Ingmar Bergman, Terror, Suécia, 1968, 90min) Um pintor e sua esposa vão morar em uma ilha afastada de tudo, lá conhecem um misterioso grupo de pessoas que passam a trazer angústias ainda maiores à vida do casal, que já estava atormentado pelos pesadelos do pintor e por conflitos psicológicos. Durante a hora do lobo, ele conta para sua esposa suas memórias mais dolorosas, e começa a questionar a própria lucidez.
Vergonha
Dia 09/07 às 19h
Local: Teatro Sesc Adalberto Vamozi – Crato
(Skammen, Dir. Ingmar Bergman, Drama, Suécia, 1968, 104min) Para fugir da guerra, um casal de violonistas vive isolado numa ilha. Essa existência idílica acaba quando a casa deles é invadida por um grupo de soldados. Agora, eles terão de se defrontar com as misérias, a destruição e os horrores da guerra.
Face e a Face
Dia 16/07 às 19h
Local: Teatro Sesc Adalberto Vamozi – Crato
(Ansikte mot Ansikte, Dir. Ingmar Bergman, Drama, Suécia, 1975, 130min) Jenny Isaksson (Liv Ullmann) é uma psiquiatra que apesar de seu sucesso profissional começa a sofrer uma forte depressão que a deixa a beira de uma crise nervosa, assombrada por imagens perturbadoras de seu passado.
Na Presença de Um Palhaço
Dia 30/07 às 19h
Local: Teatro Sesc Adalberto Vamozi – Crato
(Larmar Och Gör Sig Till, Dir. Ingmar Bergman, Drama, Suécia, 1997, 118min)Outubro de 1925. O engenheiro Carl Akerblom, fervoroso admirador do compositor Franz Schubert, é internado em um hospital psiquiátrico em Uppsala. De seu quarto, ele alimenta o revolucionário projeto de inventar o cinema falado.